Sempre amei Raul , mas depois da tatoo a convivência tem estado insuportável. Hoje conversei com ele a noite toda, dentro do carro. É, ele me espera no pendrive que tenho no carro. Ele me fez chorar da Vila Clementino até o Campo Belo, depois até a Consolação e depois até a Vila Clementino de novo. Te amo Raul. Essa maçã é sua. E de mais alguém que eu tenho que esquecer.
Você tão calada e eu com medo de falar
Já não sei se é hora de partir ou de chegar
Onde eu passo agora não consigo te encontrar
Ou você já esteve aqui ou nunca vai estar
Tudo já passou, o trem passou, o barco vai
Isso é tão estranho que eu nem sei como explicar
Diga, meu amor, pois eu preciso escolher
Apagar as luzes, ficar perto de você
Ou aproveitar a solidão do amanhecer
Prá ver tudo aquilo que eu tenho que saber
3 comentários:
Tata queriiiiiiida!
No sábado fui até o Santa Thereza, mas me informaram que você só estaria lá à noite. Que pena!!
Obrigado pelo carinho de sempre. O seu blog está muito legal.
Que mundão pequeno. Adorei o texto do João. Não o conheço pessoalmente, mas amei a escrita dele. Muito legal.
beijão
Lembrei de tu me contando a história da tatuagem.
Acho que foi o primeiro papo que tivemos.
Ah, não!
Antes disso você puxou assunto e deixou eu entrar na conversa.
Uma conversa sobre comer bolas... aquelaaaas bolas.
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