domingo, 18 de abril de 2010

He´s my bródi


sem ser pretenciosa, longe disso, apenas realista...
todos, pelo visto, perderam a essência, a sementinha, aquilo que sorri no fundo do peito.
só nós 2 que não
não perdemos e não nos perdemos um do outro
mesmo que não te veja nunca mais na vida, vc é o meu elo com esse meu outro mundo. Foi por vc que meu sentimento ficou preservado.
Foram doces adolescentes, vítimas do pior do alzheimer adulto... aquele q não atinge a memória, mas seca as emoções.
http://www.youtube.com/watch?v=C1KtScrqtbc
(tudo pode ser brega dependendo do olho de quem vê...)

quinta-feira, 25 de março de 2010

para acompanhar a postagem anterior...

http://www.youtube.com/watch?v=IuStBNkvwhE

Não é uma pena?
Now, isn't it a shame Agora, não é uma vergonha?
How we break each other's hearts Como nós partimos os corações um do outro
And cause each other pain E causamos um no outro dor
How we take each other's love Como nós pegamos o amor um do outro
Without thinking anymore Sem nem pensar
Forgetting to give back Esquecendo de devolver
Isn't it a pity Não é uma pena?


Some things take so longAlgumas coisas levam tempo
But how do I explain Mas como eu posso explicar?
When not too many people Quando não tantas pessoas
Can see we're all the same Podem ver que nós somos os mesmos
And because of all their tears E por cause de todas as lágrimas deles
Their eyes can't hope to see Seus olhos não conseguem ver
The beauty that surrounds them A beleza que os rodeia
Isn't it a pity Não é uma pena?


Isn't it a pityNão é uma pena?
Isn't is a shame Não é uma vergonha?
How we break each other's hearts Como nós partimos os corações um do outro
And cause each other pain E causamos um no outro dor
How we take each other's love Como nós pegamos o amor um do outro
Without thinking anymore Sem nem pensar
Forgetting to give back Esquecendo de devolver
Isn't it a pity Não é uma pena?


Forgetting to give backEsquecendo de devolver
Isn't it a pity Não é uma pena?
Forgetting to give back Esquecendo de devolver
Now, isn't it a pity Agora, não é uma pena?

facefakefakeface

não tenho nada.
mas o nada que tenho é verdadeiro.
não sou fake.
não aparento aquilo que não sou.
sou óbvia.
não tenho as mãos sujas como as de Poncio Pilatos.
pago o preço.
é caro.
mesmo assim sai mais em conta.
quem não tem colírio usa óculos escuros.
quem não tem visão, bate a cara contra o muro.
mas a culpa é minha, afinal fui eu quem colocou o lixo prá dentro da própria casa.

domingo, 31 de janeiro de 2010

heavy metal e casamento...


Não é novidade meu amor pelo rock´n roll, e tenho ido em todos os shows em que posso, principalmente pq meus ídolos ainda são os mesmos e estão ficando velhinhos...
Enfim, Kiss, Heaven and Hell com meu amado e idolatrado Dio, Iron Maiden e tantos outros shows inesquecíveis, repletos de roqueiros e metaleiros entorpecidos pelo som, pelo alcool e também por outros fatores, pq não? A maconha é uma velha companheira dessa tribo e faz tempo. Na hora que o som bate a clareira abre e um sai chutando o outro, pulando, dando cabeçadas, voltam pro refrão, se abraçam e saem todos cantamos juntos a uma só voz...
Ontem foi o dia do Metallica. Puta show, carisma, etcs e tals, tirando meu leve platonismo pelo James Hetfield, tava tudo bom. Cabeçada, clareiras, doidera, bebedeira, e quando acabou todos saímos conversando sobre o show, naquele passo básico de pinguins, dando risada, pedindo para não encocharem, gargalhadas... ah, que dia legal! Deu aquela fominha, fomos até o Habib´s que apesar de não ser a melhor opção, é 24hs.
Estava esperando meu pedido quando vi uma moça de branco pulando faceira do lado de fora! Ainda comentei: não é uma noiva?
E era... a noiva e toda a trupe vinda da festa. Talvez a comida não estivesse lá essas coisas, talvez o buffet tinha hora para fechar, talvez, talvez, talvez... todos arrumados, os homens de meio fraque, as mulheres de longos brilhantes, cabelos presos, todos atravessando a rua quando de repente vem 1 gordinho gritando um monte do outro lado da rua. Não estava vestido prá festa, portanto não era convidado. Ou era e não foi. Enfim, veio falando um monte, um dos caras de fraque já foi respondendo, e um sem muita paciência veio numa voadora e o pau comeu. Se não fosse a polícia jogar um sprayzinho, a coisa tinha ficado pequena pro gordinho.
Isso não foi o pior. O casório vinha cheio de crianças. Dos 3 aos 8 anos vendo aquela cena, alguns meio chorosos, outros assustados... e todo mundo tossindo com aquele sprayzinho que salvou o gorditcho...
Conclusão: Pais, tios, avós e responsáveis, pensem muito antes de levar seus filhos a um casamento. É perigoso. Exercitem o bom senso e escolham o que é melhor para suas crianças. Melhor, deixem que elas decidam com vcs! Com certeza escolherão um pacífico e amável show de rock e metal....

terça-feira, 26 de janeiro de 2010

cara de cu


é isso mesmo, cara de cu. Adoro palavrões...
Mas a história é a seguinte: fui ao banco, (coisa rara na minha vida de cantora botequeira que recebe sempre em dinheiro), para pagar uma taxa do Poupatempo, coisa de Rg novo, o meu era de 83, tinha que renovar e tals e lá fui eu deixar minha bolsa e celular dentro de um armarinho, prá que a porta giratória não me obrigasse a tirar a roupa prá provar que não uso armas de fogo, estiletes, metralhadoras giratórias ou granadas de mão... adentrei serenamente o recinto bancário e me dirigi ao caixa.
O filho da puta nem olhava na minha cara. Meio sem graça me dirigi a outro caixa e perguntei: por favor, é aqui que pago a taxa do RG? - ele respondeu: já pegou senha?
respondi: tem que pegar senha?
ele: é claro que tem. Não vê que tem pessoas na frente?
respondi: não estou acostumada com bancos. Onde pego a senha?
Ele apontou com a testa prá perto da porta do banco, onde o segurança já poderia ter me poupado desse mico... enfim, foda-se, fui lá e peguei a senha.
Detalhe: as PESSOAS que estavam na minha frente eram só um senhor.
Peguei o papelzinho e me sentei na última cadeira, bem lá no fundo.................................. aí o infeliz acionou o painel com o meu número. Levantei-me lentamente e fui andando como se estivesse em Paris. Devagar, observei as cadeiras, o chão, a iluminação, o quepe do guarda, a bunda da moça do café... enquanto isso o caixa em questão não tirava o dedo da campainha, impaciente com meu andar borboletal.
Encostei no balcão, olhei para ele e disse: CHEGUEI!
Dei o cartão para que ele debitasse a grana. O infeliz perguntou: é prá debitar desse cartão? Minha vontade era responder: claro que não! é um presente prá vc! quer a minha senha também? Assim pode se apoderar dos meus milhões e viajar por São Caetano do Sul!
Mas não. Respondi que sim, era um cartão de débito...
Feita a transação, ele me deu um papel. Perguntei: é só isso?
E mais uma vez ele em sua educação de estrebaria me disse: claro que não, ainda vai sair o comprovante.
Fiquei olhando prá ele. Nossa, ele tinha cara de cu. Todos lá tinham cara de cu.
Passou um filminho na minha cabeça: não tenho nada nessa vida, décimo-terceiro, férias, cesta básica, nada... mas também não tenho cara de cu!
Peguei meu comprovante alegremente, agradeci pela gentileza do cara de cu e saí de lá com a sensação de quem tem lindos dentes prá sorrir!